As amazonas eram líderes, sacerdotisas e guerreiras vindas
de outros pontos, mais precisamente da constelação de Ofiúcos, que estiveram em
diferentes partes da Terra há milhares de anos com uma tarefa específica: a de
edificar bases em mundos especiais como o planeta Terra.
Elas estiveram na região da Mongólia, local onde foi feito o
importante trabalho de pesquisa pela arqueológica Jeannine Davis Kimball e
Joachin Burger em 2003, que descobriu descendentes dessas mulheres guerreiras
em pleno século XX através do mapeamento genético. Também estiveram na região
da Capadócia, hoje Turquia, na Grécia, no sul da Rússia e no Egito, além de
outra regiões. Elas estiveram no Brasil e existem vários relatos escritos de
portugueses e espanhóis que se depararam com elas, principalmente na Amazônia.
Além de construir bases, elas estiveram na Terra com outra
tarefa: a de estabilizar o campo eletromagnético da Terra (relacionado à
frequência de Ressonância Schumann) através da vibração sonora das tecnologias
implantadas.
Uma dessas construções mais bem preservadas é a do Forte
Príncipe da Beira em Rondônia, onde uma equipe de pesquisadores da Associação
Projeto Portal liderada pelo ufólogo e pesquisador Urandir encontrou galerias e
câmaras, bem como a tecnologia de vibração sonora . Urandir e o grupo repassou
a informação para o IPHAN (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico
Nacional) e meses depois o mesmo fez uma varredura no forte encontrando mais de
40 mil artefatos.
Essas mulheres possuíam dons extra-sensoriais diversos,
manipulando com facilidade as leis universais da terceira dimensão, encantando e
atraindo pessoas. A energia das amazonas era pura, seu relacionamento era
apenas com um homem escolhido a dedo. Mesmo tendo relações sexuais, seu campo
energético neutralizava instantaneamente a energia do homem, ou seja, as
amazonas tinham eternamente a vibração de uma virgem: sem impurezas
vibratórias.